terça-feira, 29 de setembro de 2009

Nosso Theo chegou iluminando ainda mais as nossas vidas!!!!

Nosso neném é a coisa mais linda do mundo. E forte! Nasceu com 4,020kg e 52,5cm. Enooorrmmmeeee!!! O maior naquele dia no hospital. Precisava andar, por orientação da minha médica, então resolvi sair pelos corredores da maternidade olhando quem tinha nascido. O Theo era o maior de todos e o mais gordinho. Não esperávamos isso tudo, apesar de saber que ele seria bem grandinho. Quando a neonatologista, ainda na sala de parto, falou seu peso, nem acreditei. Pensei: "Meu Deus, fui capaz de gerar um neném tão grande, tão forte". Achava que minha barriga não era pra tanto. Nem engordei tanto assim... Mas barriga e peso não querem dizer nada. O Theo tava sendo muito bem nutrido. Ele nasceu depois de completadas as 40 semanas. Já pensou se esperássemos mais????
Bom, e lá se foi por água abaixo o tão esperado (agora não mais!!!) parto normal. O Theo não encaixou na minha pélvis (seus ombrinhos eram largos!), tava cá em cima entranhado, parecia não querer sair do quentinho. Dra. Márcia achou prudente não ficar esperando até as 42 semanas, já que ele era bem grandinho... Fiquei um pouco chateada no começo, achei que teria que fazer uma "desnecesária" na marra, mas agora já penso completamente diferente. Deus sabe o que faz. Quando não dá, não convém forçar a natureza das coisas. Muitas vezes natural é do jeito que Deus quer. Hoje penso assim. O Theo tava com duas circulares do cordão umbilical no pescoço (danadinho!!!) quando a médica o retirou de mim. Bendito seja o parto cesariana. Graças a Deus que existe essa alternativa. E, sinceramente, ao contrário do que pensei, não me sinto menos mãe por não ter parido de parto normal.
Nove meses de tranquilidade, curtindo o barrigão crescer, o Theo mexer... Tá certo que no finalzinho fiquei um pouco inchada, mas nada disso se compara ao sacrifício que fazemos nos primeiros dia para amamentar. Minhas aréolas ficaram feridas, sangrando, mas mesmo assim suporto todas as dores pra dar meu leite ao meu filho. O prazer ameniza a dor. Tá melhorando, sei que vai passar, mas muitas mães não aguentam o tranco e desistem de amamentar. Cada um sabe seu limite, e hoje, pelo que tenho passado, penso que temos que respeitar a decisão de cada um.
Outro capítulo à parte tem sido o papai. Realmente nasce o filho, nasce o pai. É diferente do que nós mulheres sentimos, já que já somos mães desde que paramos de nos proteger e decidimos engravidar. Dentro da gente já nos sentimos um pouco mãe. Com o pai é diferente. Acho que ele só se sente pai mesmo quando vê aquele rostinho já aqui fora fazendo biquinho pra eles. Mas estou a cada dia mais surpresa com meu maridinho, que tem se saído um papai nota mil. Não tem medo de pegar o Theo no colo, aliás fez isso nos primeiros minutos de seu nascimento. Recebi o Theo dos seus braços... Tá trocando até fralda de cocô, tava limpando o coto umbilical, que caiu hoje, por sinal!!! Nota mil mesmo. Tem me deixado mais e mais feliz. Sem contar que é visível o orgulho do filho em seus olhos. Chega a transbordar!!!! E conseguiu fazer tudo: tirou fotos (muitas, lindas!!!), filmou e ainda pegou o CD (trocado, mas valeu assim mesmo!!!).
Só falta agora uma irmazinha pro Theo, pra completar nossa família. Pois é. Já penso em outro sim. Combinei com a equipe médica que iríamos nos encontrar dali a dois anos, quando iria retornar pra buscar a irmazinha (ou irmaozinho do Theo). Será que até lá vou mudar de idéia???
Quando vejo essa imagem aí, acho que não vou mudar não!!!

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