Esse mundo da maternidade é cheio de novidades... É tanta coisa que inventam. Algumas úteis, outras nem tanto. O sling, por exemplo, vc sabe o que é? Sling é um "carregador" de bebê feito de tecido, que se amolda ao corpo. Leva até 20kg (se a mamãe aguentar!!). Dão aconchego aos nenéns e liberdade às mamães. Já tem até verbo pro sling: slingar! O sling é prático: lavou tá novo. É fácil de guardar, pois é só dobrar. Sabe aqueles tecidos que as africanas usam, amarrados ao corpo, pra carregar o neném. É quase isso... E o papai também pode usar, depois de muito treino, é claro!!
Estudos indicam que o colo, ao invés de estragar os bebês, dão segurança, e que as crianças acalentadas são mais seguras, mais confiantes, e não mimadas, como se pensava...
Como o sling é um acessório, o ideal é que combine com a mamãe, com seu estilo.
Bom esse introdutório todo é pra dizer que ganhei um sling, lindo, discreto, do jeito que queria. Agora ninguém me segura. Presa, eu? Nada disso. Vou carregar o Theo pra cima e pra baixo. Aliás fiz isso nesses nove meses. Ele tá entendendo tudo de obra, já que vamos lá na casa tantas vezes... Ele também conhece todas as casas de material de construção de Salvador...
Mas sabe quem nos deu o sling: minha irmã Denise, o titio Rogério e Matheus. Ela não sabe ainda, mas é MADRINHA do Theo. Se aceitar, é claro. Íamos contar no chá de fraldas, no sábado, pra ela e para o padrinho que escolhemos, mas ele foi embora cedo e nossos planos foram por água abaixo. Como o Theo tá vindo por aí, e queríamos uma maneira inusitada pra contar pra eles, pronto!! Já somos comadre, pq sou madrinha de Matheus, aliás, meu filhinho do coração, e agora ela vai ser comadre de Samuel também!!
Será que ela vai gostar??? Vamos aguardar até ela ler essa mensagem...
Surpresa mais que boa essa! Se aceito... é claro que aceito. O posto é meu e ninguém tira... rsrsrs. Eu não tomaria a iniciativa de pedir porque acredito que esse momento deve ser decidido e pensado com muito cuidado e carinho pelos pais como eu e Rogério fizemos, sem a interferência de ninguém. Quando eu estava esperando Matheus, eu queria alguém que amasse meu filho de graça, de coração, sem nenhum tipo de obrigação. Que cuidasse, zelasse, protegesse e desse além de muito carinho, muita atenção também. E é assim que vejo até hj o carinho dele com a dinda e vice-versa. E o Theo já amado por mim desde o momento em que soube que ainda era uma sementinha. Um amor que não se explica... apenas se sente. Terei muita honra de ser a dinda do Theo e será meu filhinho de coração.
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